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Completa ou simplificada – Qual o melhor tipo de declaração?

18/04/2017

A decisão dependerá de um conjunto de informações, tais como rendimentos tributáveis, dependentes, despesas dedutíveis, doações efetuadas como incentivo fiscal, dentre outras. O recomendável é preencher a declaração pelo formulário completo (utilizando as deduções legais). O próprio programa do imposto de renda demonstrará o melhor formulário (Completo ou Simplificado).

Isso se deve ao fato de que, na declaração completa, o contribuinte faz todas as deduções permitidas por lei. Para saber qual é a melhor opção é preciso comparar o total de deduções legais com o correspondente a 20% dos rendimentos tributáveis. A conta que totalizar um valor maior de dedução é a que corresponde a um valor mais alto de restituição.

São várias deduções que podem ser feitas pelo contribuinte, dentre as quais estão as despesas com educação; despesas médicas; pensão alimentícia; previdência privada (em alguns casos); doações para conselhos municipais, estaduais e nacional em prol do Estatuto da Criança e do Adolescente; e doações feitas para o incentivo à cultura ou à atividade audiovisual.

Lembrando que as preocupações com os gastos de saúde e as demais devem ser maiores na declaração completa, pois, a Receita vem seguidamente fechando o cerco sobre esse tipo que abatimento, aprimorando ferramentas de cruzamentos das informações passadas pelo contribuinte. Com isso, a Receita evita tentativas de burlar o sistema

Nem todas as despesas, entretanto, podem ser abatidas na declaração. O que for reembolsado por plano de saúde não pode entrar no rol de deduções do IR. Além disso, gastos com curso de inglês, por exemplo, não são considerados despesas com educação.

Contudo, é preciso cuidado com a malha fina, principalmente quando se elabora a declaração completa, assim, veja os principais erros que podem levar a esse problema:

  1. Omitir de Rendimentos de Titular e Dependentes;
  2. Buscar dedução Indevida de Previdência Privada;
  3. Declarar valores incompatíveis de Despesas Médicas;
  4. Informações declaradas divergentes da fonte pagadora;
  5. Omissão de rendimentos de alugueis;
  6. Indícios de fraude em lançamentos de Pensões Alimentícias;
  7. Não lançar na ficha de rendimentos tributáveis, os rendimentos provenientes de resgate de previdências privadas, quando não optantes pelo plano regressivo de tributação;
  8. Não lançar a pensão alimentícia recebida como rendimentos na ficha de rendimentos tributados recebidos de pessoa física;
  9. Lançar valores na ficha de rendimentos tributáveis diferentes daqueles relacionados nos informes de rendimento [Rendimento tributável, Imposto Retido, etc];
  10. Lançar valores de rendimentos tributados exclusivamente na fonte na ficha de rendimentos tributados;
  11. Não preencher a ficha de ganhos de capital no caso de alienações de bens e direitos;
  12. Não preencher a ficha de ganhos de renda variável se o contribuinte operou em bolsa de valores;
  13. Não relacionar nas fichas de rendimentos tributáveis, não tributáveis e exclusivos na fonte de dependentes de sua declaração;
  14. Não relacionar nas fichas de bens e direitos, dívidas e ônus, ganho de capital, renda variável valores referentes a dependentes de sua declaração;
  15. Não relacionar valores de alugueis recebidos de pessoa física na ficha de recebimento de pessoa física;
  16. Não abater comissões e despesas relacionadas a alugueis recebidos na ficha de rendimentos recebidos de pessoas físicas;
  17. Não relacionar os rendimentos (tributáveis, isentos e não tributáveis e tributável exclusivamente na fonte) de dependentes relacionados na declaração;
  18. Lançar os mesmos dependentes quando a declaração é feita em separado pelos cônjuges ou companheiros.

 

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